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22 de setembro de 2021

Inclusão nas escolas: como facilitar o aprendizado de alunos?

De acordo com o artigo 208 da Constituição brasileira, o Estado deve “garantir atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”.

No Brasil é lei, mas nem todos conhecem, portanto, nem todos seguem. É dever do orientador, junto à coordenação e aos professores, tornar essa inclusão possível com adaptações no meio físico, na integração e na didática.

Um problema muito comum, é a presença de profissionais despreparados que entendem esta tarefa como necessidade de adaptação curricular, mas não é isso que eles precisam. Um deficiente não é menos capaz de aprender, só precisa de um ambiente adaptado a ele. 

O aluno precisa ter autonomia para decidir o que ele pode ou não aprender. Não é dever da escola escolher. Além disso, em casos específicos, é dever do estado oferecer um mediador, que irá acompanhá-lo ajudando e cuidando do aluno. 

O orientador deve sempre conversar com os alunos para que eles entendam e tirem suas dúvidas para que não ocorra nenhuma situação desagradável. Preparar o ambiente, informando os alunos e professores sobre a condição que a pessoa apresenta é a melhor forma de acolher um aluno. Assim, os professores poderão adaptar suas aulas, de forma que todos possam aproveitar da melhor maneira o conteúdo dado em sala, e os colegas de classe podem ajudá-lo quando necessário, algumas vezes mesmo sem seu pedido, estando atentos às suas necessidades.

Além disso, é importante, caso precise, adaptar o espaço com rampas, elevadores e tudo que possibilite o acesso à todos à todas às áreas da escola. . Existem algumas estratégias para facilitar o aprendizado destes alunos e estas podem ser:

  1. Turmas menores: quanto menos alunos em sala de aula, maior a atenção que o professor pode oferecer para cada aluno individualmente. Isso vai facilitar o aprendizado, tanto do aluno especial, quanto dos outros.
  2. Nunca deixe de avaliar o aluno: É importante para o aluno ser avaliado, portanto não deixe de o fazer. Quando necessário adapte a prova, como fazer em braile para cegos, ou mude os critérios de avaliação. 
  3. Invista no trabalho do cuidador: Algumas vezes, o cuidador pode se fazer necessário. Vá atrás de um cuidador de confiança e valorize seu trabalho. É importante que ele tenha tempo e espaço para trabalhar em conjunto com o professor e com o orientador do aluno.
  4. Estar sempre atualizado: Esteja sempre em dia sobre teorias e práticas pedagógicas referentes à inclusão. Busque cursos, palestras, grupos de estudo e materiais que tratem sobre o tema para expandir seus conhecimentos e, consequentemente, aumentar sua capacidade de inclusão. 
  5. Ajude os outros: Use seus conhecimentos e realize encontros nos quais os professores e diretores possam tirar suas dúvidas e até mesmo pedir soluções para um melhor atendimento a esse aluno. Esteja sempre aberto ao diálogo, inclusive com os alunos, em especial, o específico. 

Assim teremos uma educação mais justa e para todos.

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Psicóloga, psicanalista, orientadora profissional e palestrante.

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